Mas a grande questão disso tudo não é a Igreja participar das questões sociais junto ao Estado: é ela querer impor, sem abertura de debate, diálogo, princípios que servem somente às pessoas que pertencem a tal grupo.
Apesar de ser difícil para a sociedade separar as normas jurídicas das normas religiosas, é preciso que o Direito como regulador dos direitos e deveres dos cidadãos faça essa ruptura, por intermédio, claro, dos nossos representantes. Lembrando, sempre, que são escolhidos por nós.